Dá para levar a sério o método “digital” de verificação do óleo, quando o frentista ou mecânico afere com os dedos se o lubrificante ainda está bom?

Sabemos que acontece, mas não é seguro. Avaliamos o desempenho em diversas esferas, e muitas propriedades devem ser consideradas, como alcalinidade, durabilidade, viscosidade, entre outros. Equipamentos específicos aferem a qualidade do produto. No dedo, por experiência, a pessoa pode até perceber algumas características, mas isso não significa que é confiável. A coloração também é um fator que as mecânicas entendem como motivo para troca, mas o óleo fica escuro com o tempo, e é apenas um sinal de que ele está fazendo seu trabalho de forma correta.

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